Mudança Radical! – Élida

Gente!

Acho que vocês sabem como  eu fico feliz quando tem participação de vocês aqui, né?

Não? Pois fiquem sabendo… EU AMO!

Já citei a Élida no blog, que é uma super querida. Quando comecei a mostrar as mudanças na cabeleira das meninas por aqui, ela disse “parabéns por apoiar o movimento do emblackecimento!”… e aí que eu não tiro mais essa palavra da cabeça! Achei o máximo!

Sem mais delongas, vamos ao histórico da Élida:

Quando você olha pra ela, a primeira coisa que você enxerga nela é o blackão lindo que ela tem. Muito bem cuidado, mesmo. E numa dessas vezes que postei uma mudança, uma outra amiga nossa comentou comigo “e pensar que ela também já usou cabelo liso!”…

Minha resposta, com níveis devidos de espanto: “QUEEEEEEEEE?”

A própria explica pra gente:

“Comecei a saga antes dos nove, com relaxantes fracos da farmácia, segundo minha mãe. Mais ou menos aos 10 eu relexei de verdade e fiquei nesse processo de ir ao salão, em espaços de no máximo 6 meses, até chegar próximo aos 18 anos. Decidi que queria meu original de volta quando estava naquele momento de pentear no salão, sabe? Depois de relaxar. Meu cabelo estava mais pra liso do que qualquer coisa e eu não me via ali no espelho. Além de estar me sentindo bem feia nessa fase da vida, ‘fiz o cabelo’ em um salão nada confiável antes, o relaxente tinha alguma coisa muito agressiva que me fez perder muito do cabelo. Imagina como é ter o cabelo bem cheio e depois não ter quase nada? Essa era eu…”

GENTE? GENTE? GEEEEEEEEENTE?

Relaxante de farmácia e salões não confiáveis? É de encolher os dedos do pé de nervoso!

E aí  que o cabelo vai enfraquecendo com tanta química que não tem qualidade… lembra que falei aqui na semana passada pra gente prestar atenção nos produtos e nos salões que a gente frequenta? Cabelo não é brincadeira, gente. Sorte da Élida que não passou por nada pior, como queda ou queimadura no couro cabeludo. Porque sim, eu já vi casos como esse!

“… Nesse dia eu prometi em voz alta que cortaria se passasse no vestibular. Passei e cortei… Na escola, dias depois, com tesoura de papel. Fiquei um menino, trancei logo em seguida e segurei as tranças por um tempo. Depois de alguns meses já tinha meu cabelo original. Cultivei por quase três anos e decidi relaxar pra vê-lo maior, queria um black gigante. Aí fui lá. Mas me senti estranha, mesmo não perdendo a identidade, volume ou coisas do tipo. Agora estou sem nada de química, novamente. Feliz.”

… E aí, que agora ela tá assim:

Minha humilde opinião: mais bonito, viçoso, bem tratado, e lógicamente, MAIS ESTILOSO! A Élida, que tem um rosto lindo, foi muito mais valorizado. O cabelo definitivamente é a moldura do rosto!

Como eu costumo dizer: não importa como você usa o seu cabelo, o importante é sempre compreender a velha máxima: cabelo ruim não existe. Existe cabelo crespo, e que não é feio por ser crespo. Cabelo feio é cabelo sem estilo! Élida mandou muito bem:

“…Acredito que podemos e devemos impulsionar a reconstrução da identidade original na cabeça de cada uma; mostrar que é possível se sentir negra, plena, linda, original e feliz, independente do que a história e o cotidiano digam sobre quem nós somos. A partir disso, não importa o que façamos nas madeixas, seremos sempre fortes. Vale mais o que está dentro da cabeça do que fora o ue está fora dela. ;)”

Entendido? Emblackecimento JÁ!

Todo o carinho,

Babi

6 comentários Adicione o seu

  1. Adorei!! Linda a Élida, linda!

    1. Linda, mesmo! Que bom que gostou!

      Beijo!

  2. Élida disse:

    Lindonas! Muito obrigada pelo prestígio. Somos todas lindas e precisamos nos ver como somos. Beijo enorme.

    1. Obrigada à vc, Elida!

      Beijo enorme!

  3. Bárbara D'alma disse:

    Élida, sua foto de cabelo liso é de outro mundo!!! Que mudança, adorei, seu cabelo mostra sua identidade!

  4. Débora Cunha disse:

    Menina do céu, que cabelo lindo! E quanto cabelo…
    Adorei!
    Beijos

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